" A mi no me ofende que por hablar mucho me llamen loco, Tú dices poco porque sabes poco!"
Calle 13

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Shows - Accept - South America Tour 2013 (resenha)

Galera, eu sei que ta meio super atrasado, mas tenho que registrar este momentos histórico, vou dar uma pequena pincelada nos dois super shows que tive o prazer de ver, um pouco antes de ter viajado (por isso, a demora) ...

 
 Começamos com o Metal, fui a nova Sociedade Abranches, ver os alemães do ACCEPT, tenho que dizer que o Abranchão, tá bem legal, e em minha opinião muito melhor que Master Hall e com certeza infinitamente melhor que o Music Hall, espaços que temos para shows em Curitiba. Mas falta uma orientação aos seguranças da casa, por favor um show do Accept é histórico, não rasguem o ingresso, deixem a parte do ingresso com o logotipo e tals para o público!!! (fica a dica para organizadores de shows)
Pois bem, o show do Accept ( 05/04/13) foi realmente histórico, fiquei sabendo que tocou uma banda Curitibana antes, mas não posso dizer porque não vi, entrei mais tarde...
O show que começou aproximadamente as 23 hrs, levou a loucura a todos os presentes, muita gente das antigas do Metal Curitibano presente, afinal de contas, Accept não é todo mundo que conhece, como diria o ditado "só para os fortes".. rá!!! Clássico e puro Heavy Metal!

Tenho que confessar que de tanto ouvir quase derreti o vinil "Staying a Life" em minha adolescência, então foi mais um grande sonho realizado, mesmo sem ser o Udo nos vocais o show foi muito foda, o vocalista Mark Tornillo é bom demais também, uma voz totalmente Accept... A banda contou com a energia e presença de palco do guitarrista Wolf Hoffmann acompanhado dos também fervorosos Herman Frank fazendo a dupla nas guitarras, Peter Baltes no baixo e Stefan Schwarzmann na batera. Peter Baltes e Wolf Hoffmann são os dois integrantes remanescentes da formação original da banda formada por Udo.

Pois bem, o show começou com músicas do  último álbum, Stalingrad,(disco o qual a banda está apresentando na turnê) o público delirou com "Hung Drawn and Quartered" e"Hellfire".
A casa pegou fogo com o primeiro clássico tocado pela banda, nada mais nada menos que "Restless and Wild" do álbum de mesmo nome, de 1982, sem dar tempo para esfriar venho o primeiro som do super  disco Balls to the Wall de 1983, "Losers and Winners" e o delírio da galera.
Na sequência venho mais uma do disco novo, desta vez a música que da nome ao disco, "Stalingrad" e logo em seguida "Breaker" do disco homônimo, de 1981.

Nesta altura do campeonato, os sorrisos nas caras já eram evidentes, a continuação trouxe um som do primeiro disco na banda, do vocalista que teve que substituir o mestre Udo Dirkschneider, trata-se do álbum de 2010 Blood of the Nations, venho então "Bucket Full of Hate".
"Monsterman" (do Russian Roulette de 1986),"Shadow Soldiers" (do Stalingrad), "Neon Nights" (do Restless and Wild) , "Bulletproof" (do albúm Objection Overruled de 93) e "Aming High"(também do Russian Roulette), vieram antes do super clássico "Princess of the Dawn" (Restless and Wild), nessa hora o Abranches se tornou quase um estádio de futebol com a torcida sendo os presentes na casa, cantaram a canção como em uma final de campeonato, principalmente na hora do oooôoooôooôôô, se é que me entendem, foi lindo... rsrs.

 Sem perder o embalo venho "Up to the limit" do Metal Heart de 1985, "No shelter" e "Pandemic" do Blood of the Nations, antecederam a última música desta parte do show,  "Fast as a shark" (Restless and Wild) fez mais uma vez o público enlouquecer freneticamente!
Alguns minutos de intervalo e o "Playback" da introdução de  "Metal Heart" (do álbum de mesmo nome) ferveu de novo o caldeirão, eu achei que seria o último som e creio que muitas pessoas pensaram igual, então imagina o tamanho da animação, logo venho na sequência "Tentonic Terror" do Blood of the Nations e pra fechar a noite com uma super chave de ouro venho "Balls to the Wall"  fantástico e histórico...

Foi assim intercalando clássicos eternos com os novos sons dos 2 últimos álbuns e com Wolf Hoffmann, abusando de solos, principalmente nos clássicos, que o show de mais de 2 horas, fez com que os presentes no Abranchão saíssem de lá surdos e roucos e com sorrisos na orelha, se alguém não ficou satisfeito com o show foi porque erraram o lugar e a banda, pois o pagode rola em outros lugares, foi foda demais..

Deixo alguns vídeos destes momentos para que vocês tenham uma ideia o quanto foi foda!
*caralho, vendo os vídeos pra colocar aqui eu repito FOI FODA DEMAIS!!!




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